Já tinha ouvido falar. Já tinha invejado pessoas que via nos aeroportos e nos aviões agarrados aos iPads e não transportando livros pesados nas carteiras. Já tinha uma noção do que era o aspecto dum livro nos tablets, mas nunca tinha experimentado este sistema de leitura por prazer.
Conheço o Projecto Gutenberg que dá acesso livre a muitas obras clássicas e até já li alguns livros no computador quando ainda não tinha iPad.
O blogue "O Livro na Areia", que no me canso de elogiar, sugeriu a leitura dum livro chamado : Windows on the world, que junta textos descritivos a gravuras de janelas abertas sobre cidades, jardins, campos, etc. Fiquei com a pulga atrás da orelha, como se costuma dizer. Procurei a Amazon e encontrei lá o livrinho, atraente, q.b. Resolvi comprá-lo, mas como há muito não adquiria nada, enganei-me e comprei o formato digital do Kindle.
Logo que adquiri o item pela Amazon, o livro apareceu automaticamente no iPad com as gravuras, que se podem aumentar, virar, ver em pormenor, etc. Fiquei apaixonada pelo sistema, dado que se pode aumentar a letra e a ideia de ler sem ter de pegar num calhamaço pesado é fantástica. Até para ler na cama é prático.
Fiquei tão fascinada, que à noite, resolvi comprar mais dois livros - por metade do preço da versão em papel e sem portes - o My Brief History , biografia escrita pelo próprio Stephen Hawking com fotos da sua vida, e a obra que serviu de inspiração e fonte para o filme de 2014, Travelling to the Infinite, my Life with Stephen,
escrito pela sua primeira mulher, Jane.
Ambos são aliciantes a tal ponto, que li mais de 50 páginas do segundo e deitei-me às 4 da manhã.
Ler deste modo também tem a vantagem de ser cómodo, colocamos o iPad numa mesa ou no colo, na melhor posição.
Não enchemos estantes de livros....é claro que não sentimos o cheiro do papel e das tintas, mas isso dispenso hoje em dia....
Podemos levar a leitura connosco e ir ler à beira mar, numa esplanada, sozinhos, sem perigo de estragarmos o exemplar ou de ele ser pesado demais. Quando nos cansamos de ler, podemos ouvir música do iTunes ou do Spotify. A vida é bela.
As tecnologias mudam o mundo.....e segundo li há dias: ser inteligente é adaptarmo-nos a elas.
Conheço o Projecto Gutenberg que dá acesso livre a muitas obras clássicas e até já li alguns livros no computador quando ainda não tinha iPad.
O blogue "O Livro na Areia", que no me canso de elogiar, sugeriu a leitura dum livro chamado : Windows on the world, que junta textos descritivos a gravuras de janelas abertas sobre cidades, jardins, campos, etc. Fiquei com a pulga atrás da orelha, como se costuma dizer. Procurei a Amazon e encontrei lá o livrinho, atraente, q.b. Resolvi comprá-lo, mas como há muito não adquiria nada, enganei-me e comprei o formato digital do Kindle.
O Kindle é um leitor de livros digitais , desenvolvido pela Amazon, que permite aos usuários comprar, baixar, pesquisar e principalmente ler livros digitais, jornais, revistas e outros media digitais via rede sem fio. O aparelho pode ter vários tamanhos e já vai na 4ª geração.
A Apple inventou uma aplicação que dispensa aparelhos; podemos descarregar os livros online da Amazon para os tablets, iPads, telemóveis, etc., não precisamos de ter mais nada extra para ler.
É tentador...
Logo que adquiri o item pela Amazon, o livro apareceu automaticamente no iPad com as gravuras, que se podem aumentar, virar, ver em pormenor, etc. Fiquei apaixonada pelo sistema, dado que se pode aumentar a letra e a ideia de ler sem ter de pegar num calhamaço pesado é fantástica. Até para ler na cama é prático.
Fiquei tão fascinada, que à noite, resolvi comprar mais dois livros - por metade do preço da versão em papel e sem portes - o My Brief History , biografia escrita pelo próprio Stephen Hawking com fotos da sua vida, e a obra que serviu de inspiração e fonte para o filme de 2014, Travelling to the Infinite, my Life with Stephen,
escrito pela sua primeira mulher, Jane.
Ambos são aliciantes a tal ponto, que li mais de 50 páginas do segundo e deitei-me às 4 da manhã.
Ler deste modo também tem a vantagem de ser cómodo, colocamos o iPad numa mesa ou no colo, na melhor posição.
Não enchemos estantes de livros....é claro que não sentimos o cheiro do papel e das tintas, mas isso dispenso hoje em dia....
Podemos levar a leitura connosco e ir ler à beira mar, numa esplanada, sozinhos, sem perigo de estragarmos o exemplar ou de ele ser pesado demais. Quando nos cansamos de ler, podemos ouvir música do iTunes ou do Spotify. A vida é bela.
As tecnologias mudam o mundo.....e segundo li há dias: ser inteligente é adaptarmo-nos a elas.
Peço desculpa desta formatação, mas não consegui unificar o fundo da entrada :)
ResponderEliminarConcordo totalmente com a última frase do seu post. É o que eu tenho andado a fazer, agora um pouco mais lentamente porque me sinto um pouco cansada e baralhada.
ResponderEliminarUm abraço.
Ainda bem, Graciete. Adoro vê-la por aqui. Quando vi o filme sobre S. Hawking pensei em si, pois sei que é uma fã de astronomia e cosmologia. No youtube há muitos vídeos sobre este cientista extraordinário.
ResponderEliminarContinuação das melhoras. Bjinho
Obrigado pela menção, Virgínia.
ResponderEliminarEu sou mais "resistente" às novidades. Nem Kindle, nem tablet, nem ipad...
Provavelmente nem sei o que estou a perder; mas já tenho dependência que chegue da net. Precisava era de passar bem sem ela :)
Olá, Mário, ler no Kindle não é usar a net, mas simplesmente ler dum modo mais barato, mais cómodo, mais saudável para os olhos e - na minha óptica - mais excitante. Clica-se e fica marcada a página para continuar a leitura no dia seguinte. Pode sublinhar, escrever anotações e saltar as páginas num abrir e fechar de olhos....o seu livro das janelas é um petisco!!!
ResponderEliminarBoa semana!
Virginia, há muitos anos que tenho um Kindle, não a aplicação no iPad mas o verdadeiro "gadget". Há muito que sabia da sua existência na América, mas na altura o sistema não funcionava na Europa. Qd chegou cá (Europa) mandei vir uma da Amazon e foi um deslumbramento para mim! Isto deve ter sido há uns 8 ou 9 anos. Mais tarde, então no Canadá o meu marido comprou um para ele e claro já com melhorias em relação á espessura e a vantagem que se mantém, de serem mais baratos pq não tem que pagar direitos de autor, obrigatórios na Europa. No Natal, que entretanto viemos aqui passar, os nossos filhos, imaginem, ofereceram-nos um conjunto de 150 livros (!) de todas as espécies, para os nossos kindness.. Entretanto eu fui comprando novos títulos, o último, um interessante livro de espionagem "Red Sparrow" e agora estão lá mais de 200!
ResponderEliminarA grande vantagem é podermos ter uma biblioteca e levá-la na carteira, para a praia, para a montanha em suma para qq lado!
Eu prefiro ler no Kindle propriamente dito pois como não tem brilho, ao contrário do iPad, cansa menos à vista. Claro que quem já tem um iPad não justifica talvez comprar o Kindle! Porém a Kindle tem ainda uma grande vantagem isto é a bateria, dura, dura dura...o que não acontece no outro caso!
P.s acho que os livros de projeto Guttemberg não entram na App do Kindle mas sempre se poderá recorrer à App e-book. Ou entram?
Estive para comprar um há anos para os meus netos, mas nunca tive apetência para ler no ecran, pois cansava-me os olhos. Aliás já cheguei à conclusão de que não posso abusar da leitura pois os meus olhos ficam vermelhos à noite.Mas é giro variar....
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