A minha rua é linda.
Sempre. No inverno, no verão, no outono e, sobretudo, na Primavera.
Não é exactamente onde fica situada a minha casa, mas é a rua que mais percorro durante o ano.
Hoje saí, há cerca de uma hora, fui à farmácia aqui da zona, donde acabei por sair sem comprar nada. Há pessoas que me irritam e que abusam da nossa paciência e que, por isso, devem ser penalizadas. Estive quase 15m a ouvir uma "madama" a conversar com a farmacêutica só para comprar um medicamento, dodots e biberons para uma filha com quem ia falando pelo telemóvel. Uma outra empregada, por sua vez também ao telemóvel, conferia se tinha os medicamentos que outra "madama" iria buscar as 7 horas. Eu só queria sais de fruto e acabei por sair sem eles tal a irritação que toda a cena me causou. Não tinha pressa especial, mas não suporto o serviço mal executado, este tipo de indiferença perante o cliente. Poderiam ter perguntado o que eu desejava, mas não. Absoluto desprezo. E depois admiram-se.
Felizmente, um batido de manga e uma fatia de bolo de maracujá no BB Gourmet com a leitura do Público acalmaram-me os nervos....as notícias do país continuam nas manchetes dos jornais, mas tudo se desactualiza em meia hora.
Os agapantos da Casa das Artes - que afinal, estava fechada - pareciam-me definhar de sede. Apeteceu-me ter uma mangueira e dar-lhes um duche valente como faço quando estou no Algarve...mais bonitas estavam as canas da India e as buganvílias vermelhas que por aqui abundam.
Valha-nos Deus!
Sempre. No inverno, no verão, no outono e, sobretudo, na Primavera.
Não é exactamente onde fica situada a minha casa, mas é a rua que mais percorro durante o ano.
Hoje saí, há cerca de uma hora, fui à farmácia aqui da zona, donde acabei por sair sem comprar nada. Há pessoas que me irritam e que abusam da nossa paciência e que, por isso, devem ser penalizadas. Estive quase 15m a ouvir uma "madama" a conversar com a farmacêutica só para comprar um medicamento, dodots e biberons para uma filha com quem ia falando pelo telemóvel. Uma outra empregada, por sua vez também ao telemóvel, conferia se tinha os medicamentos que outra "madama" iria buscar as 7 horas. Eu só queria sais de fruto e acabei por sair sem eles tal a irritação que toda a cena me causou. Não tinha pressa especial, mas não suporto o serviço mal executado, este tipo de indiferença perante o cliente. Poderiam ter perguntado o que eu desejava, mas não. Absoluto desprezo. E depois admiram-se.
Felizmente, um batido de manga e uma fatia de bolo de maracujá no BB Gourmet com a leitura do Público acalmaram-me os nervos....as notícias do país continuam nas manchetes dos jornais, mas tudo se desactualiza em meia hora.
Os agapantos da Casa das Artes - que afinal, estava fechada - pareciam-me definhar de sede. Apeteceu-me ter uma mangueira e dar-lhes um duche valente como faço quando estou no Algarve...mais bonitas estavam as canas da India e as buganvílias vermelhas que por aqui abundam.
Valha-nos Deus!
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