Lembrou-me Ingmar Bergman, talvez porque é sueco, uma língua melodiosa, mas da qual pouco percebo. Não me incomodou, o ecran é muito grande e as legendas não ocupam tanto espaço como na TV.
É um filme muito plausível, um caso conjugal dramático, que se vai desenrolando como uma bola de neve, tornando-se avalanche. A avalanche do filme é o símbolo da deterioração ou do choque conjugal.
A família é normal, tipicamente sueca, as crianças pouco falam e exteriorizam, mas quando o fazem, é porque a situação é aflitiva. As férias de sonho tornam-se um pesadelo.
Os cenários são espectaculares, os Alpes brancos, de dia e de noite, a fotografia magnífica, o ambiente um pouco claustrofóbico. O fim, inesperado ( ou não?).
Gostei muito. A música é de Vivaldi, o "Inverno". Uma mais valia.
É um filme muito plausível, um caso conjugal dramático, que se vai desenrolando como uma bola de neve, tornando-se avalanche. A avalanche do filme é o símbolo da deterioração ou do choque conjugal.
A família é normal, tipicamente sueca, as crianças pouco falam e exteriorizam, mas quando o fazem, é porque a situação é aflitiva. As férias de sonho tornam-se um pesadelo.
Os cenários são espectaculares, os Alpes brancos, de dia e de noite, a fotografia magnífica, o ambiente um pouco claustrofóbico. O fim, inesperado ( ou não?).
Gostei muito. A música é de Vivaldi, o "Inverno". Uma mais valia.
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