Sempre sofri de claustrofobia, nunca gostei de lugares debaixo da terra, fechados ou sem janela. Infelizmente, as vezes em que fiquei fechada nos elevadores são mais que os cinco dedos duma mão. Saí sempre com mais ou menos facilidade e não deixei de andar de elevador por isso. Mas continuo a sofrer dessa fobia.
Nas viagens evitava sempre visitar grutas ou corredores estreitos, sobretudo nos países exóticos que visitei, como o Egipto ( não entrei em nenhuma pirâmide) , Turquia ou Jerusalém. O meu ex-marido entrava, eu ficava do lado de fora...
Nos aviões, curiosamente, não penso nisso....
Hoje fui ver um filme que, em grande parte, se passa num só quarto.
Mas ao contrário do que acontece com o anexo de Anne Frank, não senti tanto a sensação de claustrofobia.
É um mundo paralelo, onde a imaginação e as imagens da TV funcionam como a realidade. Jack de 5 anos só conhece aquele quarto e vive nele como se fosse o mundo inteiro. Pela claraboia só vê o céu.
A interpretação dos dois protagonistas, mãe filho, é irrepreensível e muito comovente. Por alguma razão foram galardoados com os prémios principais do cinema de este ano.
A realização é excelente, sempre num tom equilibrado que não resvala para o melodrama na primeira parte, nem para o sensacionalismo na segunda.
Vale a pena ver.
Custa a acreditar, a imaginar ou a visualizar um cenário tão macabro, mas sabemos que há histórias destas todos os dias. Recreá-las em ficção é bem mais difícil e requer verdadeira arte.
Nas viagens evitava sempre visitar grutas ou corredores estreitos, sobretudo nos países exóticos que visitei, como o Egipto ( não entrei em nenhuma pirâmide) , Turquia ou Jerusalém. O meu ex-marido entrava, eu ficava do lado de fora...
Nos aviões, curiosamente, não penso nisso....
Hoje fui ver um filme que, em grande parte, se passa num só quarto.
Mas ao contrário do que acontece com o anexo de Anne Frank, não senti tanto a sensação de claustrofobia.
É um mundo paralelo, onde a imaginação e as imagens da TV funcionam como a realidade. Jack de 5 anos só conhece aquele quarto e vive nele como se fosse o mundo inteiro. Pela claraboia só vê o céu.
A interpretação dos dois protagonistas, mãe filho, é irrepreensível e muito comovente. Por alguma razão foram galardoados com os prémios principais do cinema de este ano.
A realização é excelente, sempre num tom equilibrado que não resvala para o melodrama na primeira parte, nem para o sensacionalismo na segunda.
Vale a pena ver.
Custa a acreditar, a imaginar ou a visualizar um cenário tão macabro, mas sabemos que há histórias destas todos os dias. Recreá-las em ficção é bem mais difícil e requer verdadeira arte.
Virgínia, Há quem diga que o livro relacionado com este filme é bom .Não sei!O conteúdo é que me incomoda . Ao ler a sua opinião talvez veja-o
ResponderEliminarLugares fechados não me fazem muita impressão...acho que não! Estar num grande ajuntamento de pessoas sim ! Também não gosto de estar em espaços muito abertos sem saber onde começam ou acabam. Se fosse para o deserto ia detestar. Penso que se deve ao facto da minha condição de ilhéu.
Veja porque o filme não é muito violento psicologicamente e tem um tom rosado que atenua o drama. Eu adoro espaços abertos, sobretudo com o mar em frente. Num vale sinto mal com montanhas à volta. Bjinho.
ResponderEliminarJá comprei o livro via kindle.
ResponderEliminarVou lê-lo!
Fiquei com curiosidade de ver o filme
ResponderEliminarAb
Regina
É curioso, embora tenha alguns senãos...
ResponderEliminarBom fim de semana!