Há uns anos fui a S. Joao da Pesqueira festejar os anos do meu filho que estava lá colocado como Juiz
O meu ex-marido foi comigo e viémos de comboio os dois pela Ferradosa. É um dos locais mais lindos que conheço.
Escrevi, nessa altura, um texto que é interessante na íntegra, mas do qual destaco estas linhas:
O cais da Ferradosa é, simbolicamente, como o meu casamento. Algo sublime que permanece intacto no que é essencial. Uma beleza intocável que nos ligará para toda a vida, mesmo que vivamos separados no nosso dia a dia.
Hoje continuo a pensar o mesmo.
Perante a doença do meu ex-cônjuge, que não escondo de ninguém porque é a minha preocupação maior, esqueço tudo o que nos separa para só me lembrar dos momentos de alegria, dos nossos segredos, dos nossos sonhos...
Ando completamente abstraída de tudo. Este blogue ficará em stand by para já. Fico só no Facebook.
Até já.
O meu ex-marido foi comigo e viémos de comboio os dois pela Ferradosa. É um dos locais mais lindos que conheço.
Escrevi, nessa altura, um texto que é interessante na íntegra, mas do qual destaco estas linhas:
O cais da Ferradosa é, simbolicamente, como o meu casamento. Algo sublime que permanece intacto no que é essencial. Uma beleza intocável que nos ligará para toda a vida, mesmo que vivamos separados no nosso dia a dia.
Hoje continuo a pensar o mesmo.
Perante a doença do meu ex-cônjuge, que não escondo de ninguém porque é a minha preocupação maior, esqueço tudo o que nos separa para só me lembrar dos momentos de alegria, dos nossos segredos, dos nossos sonhos...
Ando completamente abstraída de tudo. Este blogue ficará em stand by para já. Fico só no Facebook.
Até já.
Virgínia, que seja mesmo um até já. Que tudo se vá solucionando da melhor maneira possível, sem sofrimento quer para si quer para o seu ex-marido. Bjinhos
ResponderEliminarÉ difícil acreditar que vai ser assim.
EliminarEsta doença é um mistério. Ainda ninguém sabe como vencê-la. Limitamo-nos a aceitar e a viver o dia a dia, procurando minimizar os danos o melhor que sabemos.
Ver sofrer os outros que amo nunca foi o meu forte. Sempre preferi sofrer eu.
Obrigada, Geninha.
Compreendo , compreendo mesmo a sua atitude . Há quem tenha mais vontade de escrever quando se sente profundamente triste e há quem não consiga fazê-lo. Só espero que a nuvem negra passe e o ano de 2016 também... Tente distrair-se com o que mais gosta de fazer .
ResponderEliminarAbraço, querida Virgínia e até já !
Quando não se quer entrar em intimidades e falar dos nossos receios, mais vale não escrever nada. Neste momento o silêncio é de ouro. Bjinhos e obrigada.
ResponderEliminarAdmiro-a muito.
ResponderEliminarBeijinhos
Querido Paulo,
EliminarNão há nada para admirar, só uma fidelidade que se chama Amor e que se recusa a morrer para lá de todas as vicissitudes.
Obrigada.