Eu sem você, sou eu. Continuo a ser eu. Mesmo que com o sentimento de um amputado e com as dores fantasmas do membro cortado. Mas eu sou eu, e é a minha imagem que o espelho reflecte. Eu sem você, existo, e provar essa existência é a melhor forma de amor
Todos precisamos de amor. E mesmo quando ele está longe - a prova são os meus anos de namoro expressos em cartas sublimes que o Manel preservou - a esperança dum horizonte faz-nos vibrar, crer, procurar uma meta, lutar por algo mais alto.
Neste momento, sinto-me vazia e a saudade dilacera.
O poema é lindo, acho que já o conhecia, gostei muito das aguarelas
ResponderEliminarum beijinho
Obrigada, Gabi.
ResponderEliminarbeijinho
Eu sem você, sou eu. Continuo a ser eu. Mesmo que com o sentimento de um amputado e com as dores fantasmas do membro cortado. Mas eu sou eu, e é a minha imagem que o espelho reflecte. Eu sem você, existo, e provar essa existência é a melhor forma de amor
ResponderEliminarÉ difícil , Mario.
EliminarTodos precisamos de amor. E mesmo quando ele está longe - a prova são os meus anos de namoro expressos em cartas sublimes que o Manel preservou - a esperança dum horizonte faz-nos vibrar, crer, procurar uma meta, lutar por algo mais alto.
Neste momento, sinto-me vazia e a saudade dilacera.
Obrigada.