Hoje recebi o livro que encomendei há dias: The Silent World de Jacques Cousteau, um livro encadernado com uma capa linda, que foi produzido pelaNational Geographic Society, contendo as primeiras aventuras do explorador nos diversos mares que foi percorrendo.
O livro foi escrito em inglês, embora Costeau fosse francês, como todos sabemos.
Uma amiga minha, Igone Ugaldebere, cujas fotos extraordinárias surgem aqui com licença dela, é mergulhadora há muitos anos e trabalha ainda como controladora dos transportes de Londres. De vez em quando, tem férias de semanas e vai para locais remotos, onde passa os dias debaixo de água a tirar fotografias, por vezes, entre os tu+barões que são a sua paixão :) .
Encontrámo-nos nos meetings do Woophy e ficámos amigas, tendo ela ido buscar-me ao aeroporto de Stansted quando fui a Londres há dois anos, algo que nunca esquecerei.
Disse-me há dias no FB que, depois das descobertas de Cousteau descritas neste livro, as técnicas evoluíram tanto que os seus inventos parecem brinquedos.
A verdade é que ele nos trouxe a realidade subaquática para a TV pela primeira vez, maravilhando-nos com documentários, que víamos extasiados no tempo em que a TV tinha apenas dois canais e tudo era novidade. O meu filho era um apaixonado pela Ciência e gravávamos séries como Cosmos para vermos mais tarde. Tudo isso infelizmente já era.
O fundo do mar sempre me seduziu e uma das coisas que gosto de fazer ainda é mergulhar com óculos e tubo, ver as rochas e os peixinhos em cardumes, deslizando suavemente na nossa frente, os raios de sol penetrando e fazendo reflexos de todas as cores na transparência da água, que nos transporta, que nos torna mais ágeis e mais capazes de movimento.
Cousteau escreve com entusiasmo mas sem grandes preocupações ambientais. Nessa altura ainda não havia grandes receios. O que o movia era o desejo de conhecer mais profundamente o que estava para além da terra firme.
Hoje sabemos como a vida marítima está ameaçada e os vídeos do Youtube que alertam para o lixo que os humanos lançam no mar, são muito claros e preocupantes. Vivemos como se o planeta fosse nosso, mas estimamo-lo pouco quando se trata de o preservar.
O livro foi escrito em inglês, embora Costeau fosse francês, como todos sabemos.
Uma amiga minha, Igone Ugaldebere, cujas fotos extraordinárias surgem aqui com licença dela, é mergulhadora há muitos anos e trabalha ainda como controladora dos transportes de Londres. De vez em quando, tem férias de semanas e vai para locais remotos, onde passa os dias debaixo de água a tirar fotografias, por vezes, entre os tu+barões que são a sua paixão :) .
Encontrámo-nos nos meetings do Woophy e ficámos amigas, tendo ela ido buscar-me ao aeroporto de Stansted quando fui a Londres há dois anos, algo que nunca esquecerei.
Disse-me há dias no FB que, depois das descobertas de Cousteau descritas neste livro, as técnicas evoluíram tanto que os seus inventos parecem brinquedos.
A verdade é que ele nos trouxe a realidade subaquática para a TV pela primeira vez, maravilhando-nos com documentários, que víamos extasiados no tempo em que a TV tinha apenas dois canais e tudo era novidade. O meu filho era um apaixonado pela Ciência e gravávamos séries como Cosmos para vermos mais tarde. Tudo isso infelizmente já era.
O fundo do mar sempre me seduziu e uma das coisas que gosto de fazer ainda é mergulhar com óculos e tubo, ver as rochas e os peixinhos em cardumes, deslizando suavemente na nossa frente, os raios de sol penetrando e fazendo reflexos de todas as cores na transparência da água, que nos transporta, que nos torna mais ágeis e mais capazes de movimento.
Cousteau escreve com entusiasmo mas sem grandes preocupações ambientais. Nessa altura ainda não havia grandes receios. O que o movia era o desejo de conhecer mais profundamente o que estava para além da terra firme.
Hoje sabemos como a vida marítima está ameaçada e os vídeos do Youtube que alertam para o lixo que os humanos lançam no mar, são muito claros e preocupantes. Vivemos como se o planeta fosse nosso, mas estimamo-lo pouco quando se trata de o preservar.
Há "mundos" fantásticos e o mundo marinho é um deles. Infelizmente não sei mergulhar mas o meu marido mergulha e chegou a fazer pesca submarina.
ResponderEliminarBjs
Regina
Eu mergulho mas em locais muito seguros, na baiazinha da Luz, por exemplo. Mas , se este ano for à Austrália como tenciono, quero ver outros mundos, os corais e as maravilhas tropicais.
ResponderEliminarBom Domingo!
E eu fico à espera das imagens que por certo partilharás aqui.
EliminarBjs
Regina
É só em Junho, mas já estou a preparar-me psicologicamente para uma viagem de 25 horas de avião. Não sei como é que vou aguentar. Em Pekim temos de esperar quase um dia.....mas o João quer ver a Cidade Proibida :)
ResponderEliminarBom, até lá ainda tenho de melhorar deste joelho que me aflige.....
Bjo