Às vezes dá a impressão de que a Natureza se revolta contra nós pobres humanos indefesos....
Nada queremos,
se não paz de espírito, sossego, saúde e outras coisas elementares. Mas a verdade é que o nosso estilo de vida não é o melhor para o planeta e as nossas cidades, que no mundo, ocupam cada vez mais espaço em largura e em altura, estão a tornar-se focos de insustentabilidade ambiental, modificando o equilíbrio dos vários ecossistemas que formam a Terra.
Para fazer o projeto do 11º ano tive de ler e ver vídeos de conceituados cientistas e divulgadores, como Sir David Attenborough. Assustam-me a as previsões para o futuro e embora, como outros, saiba que não assistirei a esse futuro tenebroso, aflige-me a ideia de nada fazemos para modificar os nossos hábitos de vida consumista e interesseira.
Não sou demagógica a ponto de pensar nos que nada têm quando me deito na minha cama e me sinto feliz por não ter frio. Mas procuro viver dum modo equilibrado, consumindo bem, sem supérfluos e sobretudo sem ceder às tentações de ter, ter cada vez mais. Pelo contrário, cada vez dou mais daquilo que tenho e não uso. Quanto menos, melhor.
Olho para as revistas que por aí pululam e fico admirada como é que a gente nova gasta, gasta, gasta em tudo o que é aparentemente dispensável: cremes, shampôs, tintas para o cabelo, vernizes dos mais variados, piercings, tatuagens, depilações, implantações, ginásios, discotecas, bilhetes para concertos, cafés, comida nos restaurantes, viagens, etc.
É um nunca acabar de gastos....mas muitos queixam-se amargamente por não ter dinheiro nem empregos estáveis ou sérias promessas de um futuro duradouro. Não, nem todos sofrem com a crise, diga-se o que se disser.
Nos EUA, os inquéritos chegaram à conclusão de que os grande alvos do marketing atual incide nos jovens dos 10 aos 20 e picos, aqueles que mais dinheiro gastam no que é aparentemente dispensável. Os pais dão-lhes mesadas, a partir dos 16 trabalham ao fim de semana e no verão, gastam nos shoppings, onde passam de 2 a 5 horas do seu dia, adoram a moda, jogos, os media e estão-se a "marimbar" para o futuro, pois sabem que os pais têm algum e eles vão herdar, mais tarde ou mais cedo. São uma geração sem horizontes. Vivem o presente. Full stop.
A Natureza insurge-se de vez em quando....mas devia insurgir-se muito mais.
Nada queremos,
se não paz de espírito, sossego, saúde e outras coisas elementares. Mas a verdade é que o nosso estilo de vida não é o melhor para o planeta e as nossas cidades, que no mundo, ocupam cada vez mais espaço em largura e em altura, estão a tornar-se focos de insustentabilidade ambiental, modificando o equilíbrio dos vários ecossistemas que formam a Terra.
Para fazer o projeto do 11º ano tive de ler e ver vídeos de conceituados cientistas e divulgadores, como Sir David Attenborough. Assustam-me a as previsões para o futuro e embora, como outros, saiba que não assistirei a esse futuro tenebroso, aflige-me a ideia de nada fazemos para modificar os nossos hábitos de vida consumista e interesseira.
Não sou demagógica a ponto de pensar nos que nada têm quando me deito na minha cama e me sinto feliz por não ter frio. Mas procuro viver dum modo equilibrado, consumindo bem, sem supérfluos e sobretudo sem ceder às tentações de ter, ter cada vez mais. Pelo contrário, cada vez dou mais daquilo que tenho e não uso. Quanto menos, melhor.
Olho para as revistas que por aí pululam e fico admirada como é que a gente nova gasta, gasta, gasta em tudo o que é aparentemente dispensável: cremes, shampôs, tintas para o cabelo, vernizes dos mais variados, piercings, tatuagens, depilações, implantações, ginásios, discotecas, bilhetes para concertos, cafés, comida nos restaurantes, viagens, etc.
É um nunca acabar de gastos....mas muitos queixam-se amargamente por não ter dinheiro nem empregos estáveis ou sérias promessas de um futuro duradouro. Não, nem todos sofrem com a crise, diga-se o que se disser.
Nos EUA, os inquéritos chegaram à conclusão de que os grande alvos do marketing atual incide nos jovens dos 10 aos 20 e picos, aqueles que mais dinheiro gastam no que é aparentemente dispensável. Os pais dão-lhes mesadas, a partir dos 16 trabalham ao fim de semana e no verão, gastam nos shoppings, onde passam de 2 a 5 horas do seu dia, adoram a moda, jogos, os media e estão-se a "marimbar" para o futuro, pois sabem que os pais têm algum e eles vão herdar, mais tarde ou mais cedo. São uma geração sem horizontes. Vivem o presente. Full stop.
A Natureza insurge-se de vez em quando....mas devia insurgir-se muito mais.
A Natureza, tal como nós, é vítima desta sociedade defeituosa. É urgente pensar e agir de modo a poder melhorá-la.
ResponderEliminarUm beijo.
Concordo, Graciete, mas a maior parte das pessoas quer ter tanta coisa....falo mesmo da família.....:)
ResponderEliminarBjo