Há momentos em que me dá vontade de pintar. uma tela gigante, como aquelas que vejo nas exposições ou nos livros. Tipo painel....se pudesse estendia uma tela no chão da minha cozinha e pintalgava tudo....o problema é que não tinha paredes para depois as pendurar.
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| figura de Keith Haring pintada e recortada pelo André |
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| Cara pintada em tele pelo Daniel em 2009 |
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| Pássaro com penas verdadeiras (Daniel) |
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| pintura digital ( Paulo) |
A minha mesa acrílica está cheia de objectos que preciso para pintar: bisnagas, godés,
esferovites, pincéis, esponjas, papel, caixas, etc. Só dá para pintar quadros pequenos ou médios.
Entretenho-me a retocar telas que já fiz, a pintar caixas que compro no chinês, a ler livros sobre pintura,é um espaço meu, cheio de tudo o que gosto e até tenho trabalhos dos meus netos que foram feitos nos EU, como podem ver nas fotos. Só não tenho é música. Gosto do silêncio. Para variar da sala, onde posso ouvir música de todo o género.
Hoje dediquei-me a estes dois quadrinhos. São abstractos. Não têm nome. São pura cor sem formas. Cada um vê o que quer.
Criatividade não me falta. Qualquer dia pinto frescos nos armários da cozinha. :)
:) E faz muito bem... A criatividade é uma libertação...
ResponderEliminarSe é.....mesmo que me liberte e depois me fruste!! :)
ResponderEliminarO seu post inspirou-me e deu-me vontade de ir já à arrecadação buscar o cavalete, as tintas acrílicas e os pincéis. Agora que me tenho dedicado mais à escrita tenho-me esquecido de pintar. E o que eu gosto de pintar! Não que tenha qualquer talento, porque não tenho, de todo, mas quando pinto esqueço-me de tudo e mergulho no mundo colorido. Também gosto de pintar em silêncio. Curioso que o mesmo não se passa quando escrevo. Pinto, sobretudo, quadros abstratos (uma excelente alternativa para quem não sabe pintar, como eu) e, depois, batizo-os e ofereço-os a amigos ou devoto-os ao esquecimento, num canto qualquer da arrecadação. Gostei dos seus quadros e, recordando-me da nossa conversa de ontem, lembrei-me que o primeiro podia ser uma vista aérea do “Anapurna” ao amanhecer, com os primeiros raios de sol a dourar alguns dos seus cumes nevados. E o segundo, o “Atlântico”, com o seu infinito azul, a lançar uma ponte de abraços entre Portugal e o exótico Brasil. Desculpe os meus devaneios :)
ResponderEliminarP.S.: Gostei muito dos quadros dos seus netos. Muito criativos!
Muito obrigada pelo seu comentário. Gosto tanto de pessoas com imaginação!! Embarquei nessa viagem e realmente contigo distinguir as neves do Anapurna e as águas esverdeadas do Atlântico profundo. É bom sonhar....e o dia está lindo. Os meus netos têm uma colecção de obras fantásticas que guardo religiosamente. O meu frigorífico está todo decorado com desenhos que fizeram aqui em casa. Na casa deles têm telas pequeninas que pintaram a acrílico comigo. Infelizmente agora estão lá longe na California. Beijinho.
EliminarVirgínia desculpe, não concordo quando se refere a pintura abstracta.
ResponderEliminarPara mim, todas as expressões de arte provocam emoção, (e têm diferentes leituras) , não só ao intérprete, como também ao espectador. Logo, em Arte será um erro considerar a existência, do abstracionismo.
OK.
ResponderEliminarComo é que apelidaria um destes quadros ? Quando digo que são abstractos é por oposição ao figurativo...não são imagens definidas.... só isso! Claro que provocam emoção, quanto mais não seja por causa do côr...
Nos ditos quadros abstratos cada um vê O QUE QUER, aqui está a prova, não deixem de ver!
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=Pj4MVtoNWZc
Obrigada Dalma, só hoje vi este comentário :)
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