È agora a constante da minha relação com os filhos.
Custa bastante, sobretudo nos primeiros momentos em que nos despedimos às 5 da manhã, com o nevoeiro a esconder as nossas lágrimas...e o taxis a passar veloz em direcção ao aeroporto. Não há maneira de me habituar a estes horários.
O meu filho mais velho esteve aqui uma semana, saindo para as suas reuniões todos os dias muito cedo, mas chegando a horas de jantarmos, conversarmos um pouco e até de passearmos pelo Porto.
Ontem fomos jantar à Ribeira a um restaurante escondido, chamado Bacalhau, que fica em frente à orla de Gaia. A noite estava escura, mas o rio lindo como sempre. Estas fotos são de telemóvel daí não terem a qualidade da minha lumix.
Não sei se gostaria que um dos meus filhos vivesse permanentemente comigo. Penso que não. Eles têm a sua vida, e eu criei este ano a minha. Ao princípio, sinto um vazio quando eles partem, depois habituo-me ao silêncio e sossego e sobretudo à liberdade. Durmo quando quero, leio, abro as janelas de par em par, oiço os passarinhos ao fim da tarde, tricoto, cozinho à hora que me apetece e não me sinto só.
Hoje está um dia de sol e céu azul depois de 4 dias sem ele. Tudo parece mais luminoso e alegre. Talvez vá à Foz tomar um chá.
Dizem que o sucesso do nossos filhos é o melhor que nós, mães podemos desejar. O meu filho tem conseguido tudo isso, sem perder o sorriso, o sentido de humor, nem o carinho por mim, mesmo que interceptados por n chamadas, video conferencias, emails, etc.
Assim continue......
Custa bastante, sobretudo nos primeiros momentos em que nos despedimos às 5 da manhã, com o nevoeiro a esconder as nossas lágrimas...e o taxis a passar veloz em direcção ao aeroporto. Não há maneira de me habituar a estes horários.
O meu filho mais velho esteve aqui uma semana, saindo para as suas reuniões todos os dias muito cedo, mas chegando a horas de jantarmos, conversarmos um pouco e até de passearmos pelo Porto.
Ontem fomos jantar à Ribeira a um restaurante escondido, chamado Bacalhau, que fica em frente à orla de Gaia. A noite estava escura, mas o rio lindo como sempre. Estas fotos são de telemóvel daí não terem a qualidade da minha lumix.
Não sei se gostaria que um dos meus filhos vivesse permanentemente comigo. Penso que não. Eles têm a sua vida, e eu criei este ano a minha. Ao princípio, sinto um vazio quando eles partem, depois habituo-me ao silêncio e sossego e sobretudo à liberdade. Durmo quando quero, leio, abro as janelas de par em par, oiço os passarinhos ao fim da tarde, tricoto, cozinho à hora que me apetece e não me sinto só.
Hoje está um dia de sol e céu azul depois de 4 dias sem ele. Tudo parece mais luminoso e alegre. Talvez vá à Foz tomar um chá.
Dizem que o sucesso do nossos filhos é o melhor que nós, mães podemos desejar. O meu filho tem conseguido tudo isso, sem perder o sorriso, o sentido de humor, nem o carinho por mim, mesmo que interceptados por n chamadas, video conferencias, emails, etc.
Assim continue......
Gininhamiga
ResponderEliminarKossó Assá? Como vais? - em concanim...)
Prima: desta feita as "férias" (?) têm sido um desastre... Yo no creo en brujas... Quer eu quer a Raquel só temos tido chatices como creio que tenhas visto o que digo nos meus imeiles. Enfim, oxalá venham melhores dias... Manda-me (nos), sff, notícias por imeile. Obg
Qjs dos dois
Olá Henrique, já sei que tiveste azar com as férias e que não tens estado nada bem. Espero que estejas a melhorar e que a Raquel e tu possam passar uns dias felizes nessa vossa terra. Bjo
ResponderEliminarAs mães são sempre assim quando os filhos voam do ninho! Mesmo que tudo esteja bem e sem qualquer nuvem no horizonte, estamos sempre ansiosas! Não há nada a fazer!
ResponderEliminar