Faz parte do meu imaginário cinematográfico, televisivo, show musical, revista à portuguesa. Admirava a sua postura de Homem com princípios, mas liberto de preconceitos. Era uma pessoa de carne e osso, que apaixonava qualquer um, por quem se sentia empatia natural e sedução até.
Tinha a idade do meu irmão mais velho e a minha Mãe costumava dizer que eles se pareciam um com o outro, embora não houvesse nenhuma relação familiar.
Há actores que nos atraem, outros que nos repelem, independentemente dos papeis que encarnam. Nicolau Breyner convencia-nos e, sem querer, tomávamos o seu partido. Lembro-me da sua personagem em LoucoAmor, a última novela que vi com ele, onde a coragem se alia ao seu carisma.
Veremos Nicolau muitas vezes mais...dizer adeus é que custa!
EU NÃO TENHO MEDO DA MORTE, TENHO PENA É DE NÃO VIVER!
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