Hoje fui a um concerto na Casa da Música.
E conheci o meu amigo Mário, que tem sido um leitor fiel deste blogue. Foi ele que me reconheceu me endereçou a palavra. Obrigada, Mário!
Não falámos do concerto pois não deu tempo.
A sala é grande demais para uma orquestra barroca, mas gostei da interpretação dos concertos de Vivaldi e Albinoni.
Quanto ao contra-tenor que cantou o Stabat Mater, uma das peças sacras mais lindas que conheço, fiquei um pouco desiludida porque a voz não era modulada para este tipo de música, parecia ópera.
Aproveitei para tirar umas fotos com o meu iPod, no interior da Sala Suggia. Ficaram sui generis.
Deixo-vos aqui com o Stabat Mater cantado por um contra-tenor diferente, Philippe Jaroussky, maravilhoso.
Boa semana Santa!
Não falámos do concerto pois não deu tempo.
A sala é grande demais para uma orquestra barroca, mas gostei da interpretação dos concertos de Vivaldi e Albinoni.
Quanto ao contra-tenor que cantou o Stabat Mater, uma das peças sacras mais lindas que conheço, fiquei um pouco desiludida porque a voz não era modulada para este tipo de música, parecia ópera.
Aproveitei para tirar umas fotos com o meu iPod, no interior da Sala Suggia. Ficaram sui generis.
Deixo-vos aqui com o Stabat Mater cantado por um contra-tenor diferente, Philippe Jaroussky, maravilhoso.
Boa semana Santa!
Amiga Virgínia,
ResponderEliminarAquele tenor era pavoroso! Estragou o concerto sempre que cantou. Tem uma voz feiíssima, um vibrato decontrolado, falhava notas agudas e estendia-se nas graves, descoordenava com a orquestra, e ainda por cima tem tiques de circo. Foi uma VERGONHA. Franco Fagioli, de seu nome, a esquecer.
Desculpe, fiquei pior que estragado. E para ser 'franco', a direcção do violinista Minasi também foi muito fraca. Lamento também por si, que lá foi esperando um belo concerto. Paciência.
Mas o mais inesperado foi a ovação de pé do público. Terão perdido o juízo? Ou era um público não habituado ao canto lírico? Mistério. Pateada é que era merecida.
Já não escrevo nada no meu Livro. Obrigado por este espaço.
P.S. não era tenor, era contralto. O pior da minha vida.
ResponderEliminarTem razão, Mário.
ResponderEliminarTambém vi logo que o tenor era horrível, pois tinha estado a ouvir o Stabat Mater por vários contratenores do Youtube e fiquei logo de pé atrás com aqueles vibratos. O meu filho também detestou, mas o meu neto de 9 anos adorou o concerto ( o primeiro a que foi, embora já tenha tocado violino na CdM umas três vezes ). Enfim, consolei-me com uma fondue em família no restaurante A Máscara. Ultimamente tenho sempre azar com os comcertos da CdM e este foi mais um:)
Gostei de o conhecer, mas fiquei um pouco atrapalhada!
Abº
Deveis ser muito exigentes: no Teatro Nacional de São Carlos, aqui em Lisboa, não passa nada! É uma vergonha :(
ResponderEliminarBeijos, Virgínia!
(tem comentário meu no post abaixo :))
Boa Semana Santa também para si, Virgínia :)
ResponderEliminarVocês têm concertos na Gulbenkian e no CCB a toda a hora, meu Amigo!
ResponderEliminarQue eu saiba ainda não acabaram, apesar da crise. Sei que os meus irmãos lá vão. Tb concordo que Lisboa poderia ter mais oferta musical, mas os grandes cantores passam todos por lá. O Porto agora tem o Primavera Sound no Verão que é um espanto de festival para quem gosta de música alternativa.
Os Beach House vem cá agora ao Hard Club, mas não vou a esses locais :)))
A CdM já teve melhores concertos.
Mas a Igreja da Lapa tem música sacra no Natal e na Páscola muito boa. Costumava ir sempre, mas agora, desde que o meu filho saiu do Coro da SÉ nunca mais fui. Prefiro ouvir música em casa....:)))
Bom tempo para descansar e ouvir música. Já nem falo em ir ao cinema devido à chuva e ao frio desta primavera. Mas a Virgínia sabe aproveitar bem o seu tempo.
ResponderEliminarUm abraço.
Hoje , então, penso que nem ao café vou. Está um tempo execrável, chove e vento forte. Em casa está-se bem....mas coitados dos que querem passar férias fora ou ir de viagem ....
ResponderEliminarBoa semana!