Dos encontros nascem reencontros. Não só de pessoas mas de sentimentos e energias. Portanto devemos estar abertos à mudança para não repetirmos o que fizemos anteriormente... Por essa razão não vejo um vazio, vejo coisas positivas :)) Bjinhos
Os encontros na nossa idade são escassos. Daí o meu receio de caminhar para o desconhecido. Nunca fui muito sociável e agora acho que o estou cada vez menos... Obrigada pelas tuas palavras, Geninha. Bjo grande
Equidistante de ti (Mas tu existes) Acompanho os teus passos esquina a esquina. A lua cheia conhece a nossa sina Que é a sina dos amantes e dos tristes.
Equidistante de ti (Mas tão pertinho) bastava um braço, só um dedo, um gesto cedo.
É capaz de ser só um buraco negro, ou melhor, o vazio!
ResponderEliminarNesse ponto estamos de acordo.
ResponderEliminarDos encontros nascem reencontros. Não só de pessoas mas de sentimentos e energias. Portanto devemos estar abertos à mudança para não repetirmos o que fizemos anteriormente...
ResponderEliminarPor essa razão não vejo um vazio, vejo coisas positivas :))
Bjinhos
Os encontros na nossa idade são escassos. Daí o meu receio de caminhar para o desconhecido.
ResponderEliminarNunca fui muito sociável e agora acho que o estou cada vez menos...
Obrigada pelas tuas palavras, Geninha. Bjo grande
FADO DAS MEDIDAS MÉTRICAS
ResponderEliminarEquidistante de ti
(Mas tu existes)
Acompanho os teus passos esquina a esquina.
A lua cheia conhece a nossa sina
Que é a sina dos amantes e dos tristes.
Equidistante de ti
(Mas tão pertinho)
bastava um braço, só um dedo,
um gesto cedo.
Mas o ar interpõe-se e faz um muro.
As paralelas só se encontram no futuro.
Lindo, Mano.
ResponderEliminarFez-me chorar....parece que hoje em dia tudo me faz chorar, mas desanuvio a tensão. Não acredito na vida no Alem, mas queria tanto acreditar!
bjinho e obrigada