Não sou muito romântica nas minhas pinturas. Gosto mais de abstractos e impressionistas em que não é muito perceptível o tema ou a intenção de quem pinta.
Mas houve fases em que pintei figurativos e gosto deles. Tenho uma grande colecção, mas hoje resolvi privilegiar estes, em memória dos tempos em que frequentava os ateliers e era uma aprendiz. Ainda sou, mas agora intitulo-me de auto-didacta. Soa melhor, tem mais peso e autonomia:)
Gostava de voltar a pintar num atelier, mas tinha de ser especial, com poucas pessoas e ambiente de trabalho. Não sei se alguma vez encontrarei. Na realidade só um destes quadros foi pintado no primeiro atelier que frequentei. Os outros foram pintados em casa....um deles está na minha sala, mas o vidro faz reflexos e não é fácil fotografá-lo.
Oiço a Filarmónica de Berlim a tocar no Brava. Transmitem o concerto desde o momento da afinação dos instrumentos até ao fim das palmas....
Oiço Asyla de Ades, que é para mim uma obra desconhecida e algo estranha. Não se coaduna nada com estes quadros!
Os seus post continuam de grande qualidade.
ResponderEliminarUm beijo
Obrigada, Graciete.
ResponderEliminarPena foi terem-se perdido.
Bjo
Gosto especialmente do primeiro!
ResponderEliminarBeijinhos
E eu do terceiro....que foi todo feito por mim. O primeiro teve uma maozinha do meu porfessor, Nikola Raspopovic, que era excepcional. Este foi dos primeiros quadros que fiz e foi cabeça de cartaz da minha primeira exposição em Lisboa!
ResponderEliminarO ultimo é em pastel de óleo e está com vidro por cima, daí não ser possível vê-lo bem, mas tem uma moldura enorme e está na minha sala há muito. Estes são grandes, foram dos primeiros que fiz figurativos. Já não faço quadros grandes há mais de dois anos.
Não têm saída, não os posso oferecer, pois as pessoas não tem paredes em casa onde os pôr.
Bjo