sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A música e o silêncio

Há muito que não escrevo nada de jeito aqui no blogue.

A culpa é do Natal, do ano Novo, da gripe e sobretudo do trabalho que se arrasta para lá do permitido. Manter a calma é o meu primeiro mandamento, o segundo é encher-me de música, o terceiro deveria ser afastar-me de tudo o que sejam emails, facebooks, etc, mas não consigo, acabo sempre por escrever a mais.

renda de bilros feita pela Mãe da minha nora
Foram umas festas felizes este ano.

Violino que ofereci ao Daniel e agora é do Paulinho
Presépio em casa do meu Filho feito pela minha Nora e meus netos
arranjo de centro de mesa na Quinta do Outeiro em Tentugal
Com a família nuclear no seu pleno....e a família alargada um pouco desfalcada...fiz mais de cem fotos nestes dias, mas essas vão para a página do facebook restrita à família, dado que não quero expôr fotos em sítios públicos. Limito-me às que tiro dos simbolos do Natal...

Hoje constatei que um vídeo que fiz no concerto da FEUP, de que falei aqui há semanas, tinha sido transposto pelo meu filho para o Youtube. Vibrei de novo ao ouvi-lo e por isso quero compartilhaá-lo com os leitores do blogue neste início de ano. Esta orquestra, que só ensaiou as peças em tres meses, vai dar que falar, quanto mais não seja aqui, neste lugar, em que privilegio esta forma de Arte acima de tudo. Tocam aqui o segundo Encore - Lord of the Dance - com o publico entusiasmado a bater palmas a compasso. Só consegui pô-lo aqui na mensagem aparte.

Os meus filhos e netos também me presentearam com o Canon de Pachelbel, tocado por seis membros da família, os pais, três netos e o tio, o meu filho mais novo. Tocaram piano, guitarra, flauta, violinos e violoncelo. Gravei em vídeo, mas é para consumo caseiro, sorry!

Ficam aqui algumas fotos do Natal...que já nos alegraram, mas em breve desaparecerão da nossa vista, que não do nosso coração.
O tradicional cozido da nossa casa





2 comentários:

  1. Que festa tão linda, cheia de amor, música e felicidade. Faço os mais sinceros votos de que seja assim para sempre.

    um beijo.

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  2. Muito obrigada, Graciete. As coisas simples consolam-nos mais do que as muito elaboradas...e os meus filhos e netos aprenderam que o essencial....é invisível aos olhos.... :)

    Bjinho

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