Nome português, comum, que deve ter dado origem a muitas outras crianças de seu nome Eusébio,
sonhadores da bola, apaixonados pelo jogo e adoradores dos craques que nos enchem de alegria
nos dias baços e sombrios.
Transcrevo para aqui um pequeno texto que escrevi no meu FB.
Já sei que vão chover posts sobre o Pantera Negra, mas não consigo deixar de expressar o que me vai na alma.
Quando penso em Eusébio, lembro-me sempre do meu Pai, médico das suas filhas, Sandra e Carla, a vir com um sorrisinho para casa quando as meninas iam ao consultório para a consulta.
Benfiquista ferrenho, que se emocionava a ponto de termos receio de o deixar ver os jogos do Benfica, contava que Eusébio ia à consulta com a mulher e as filhas, sentava-se num cantinho da sala e nada dizia. A sua mulher, Flora, é que fazia as despesas da conversa. Ele apertava-lhe a mão e ficava calado.
Lembro-me da nossa excitação numa tarde em que ele foi à casa do lado - que, nessa altura, já tinha sido vendida para a Embaixada da Dinamarca,- a um cocktail ou qualquer festa do futebol. Estávamos no jardim e vimo-lo em carne e osso. Ficámos para morrer....:))
Hoje sou do FCP, mas para mim, Eusébio será sempre o maior de sempre, o que mais alegrias nos deu nos anos 60, o símbolo de patriotismo ( não o deixavam sair, mesmo que ele quisesse) e humildade.
Os meus pêsames aos benfiquistas, mas, em especial a todos os que gostam de futebol, como eu.
Eusébio, obrigada!
sonhadores da bola, apaixonados pelo jogo e adoradores dos craques que nos enchem de alegria
nos dias baços e sombrios.
Eusébio era a seleção de Portugal e por isso foi grande.
Transcrevo para aqui um pequeno texto que escrevi no meu FB.
Já sei que vão chover posts sobre o Pantera Negra, mas não consigo deixar de expressar o que me vai na alma.
Quando penso em Eusébio, lembro-me sempre do meu Pai, médico das suas filhas, Sandra e Carla, a vir com um sorrisinho para casa quando as meninas iam ao consultório para a consulta.
Benfiquista ferrenho, que se emocionava a ponto de termos receio de o deixar ver os jogos do Benfica, contava que Eusébio ia à consulta com a mulher e as filhas, sentava-se num cantinho da sala e nada dizia. A sua mulher, Flora, é que fazia as despesas da conversa. Ele apertava-lhe a mão e ficava calado.
Lembro-me da nossa excitação numa tarde em que ele foi à casa do lado - que, nessa altura, já tinha sido vendida para a Embaixada da Dinamarca,- a um cocktail ou qualquer festa do futebol. Estávamos no jardim e vimo-lo em carne e osso. Ficámos para morrer....:))
Hoje sou do FCP, mas para mim, Eusébio será sempre o maior de sempre, o que mais alegrias nos deu nos anos 60, o símbolo de patriotismo ( não o deixavam sair, mesmo que ele quisesse) e humildade.
Os meus pêsames aos benfiquistas, mas, em especial a todos os que gostam de futebol, como eu.
Eusébio, obrigada!
Eu até gostava do Eusébio. Talentoso jogador de futebol, desportista, modesto, afável, fiel ao seu clube, nunca oportunista, bem merecia uma homenagem. Mas estes exageros cheiram-me a aproveitamento. Disso não gosto.
ResponderEliminarUm abraço.
Concordo consigo, Graciete, tudo o que é demais é erro....:)
ResponderEliminarBjo