Raras vezes falo de políticas ou discuto as minhas opiniões sobre o que vai sucedendo a esse nível.
Hoje, porém, após ouvir a Ministra das Finanças e Co., congratulo-me com a abolição da CES, que me roubava cerca de 200 euros todos os meses. Nunca concordei com ela e sempre achei que obrigar os funcionários publicos que já trabalharam 37 anos a pagar uma taxa de solidariedade é um abuso. E já durou três anos, já foram milhares de euros para os cofres do Estado para solidariedade à nossa custa. Se quiser doar o meu dinheiro, dôo para quem eu quero e sei precisar desse dinheiro, mas não aceito a imposição deste tipo de imposto. Porque é um imposto camuflado.
Sobe o IVA, pois sobe, mas ainda há muitos produtos que são dispensáveis ou não essenciais: tabaco, bebidas alcoolicas, restaurantes, carros, obras em casa, alimentação luxuosa ( vejam os pratos que são divulgados no Facebook e nos programas de gastronomia), férias, hotéis, spas e cuidados de beleza, operações estéticas, etc.
Há muitos portugueses que vivem como se não houvesse austeridade. Os jovens continuam a ir aos concertos, jogos de futebol, festas e discotecas. Não se vê nenhuma contenção nesse capítulo. Nem sei onde vão buscar o dinheiro.
Pergunto-me muitas vezes como é que ainda há tanta gente a viver bem e a queixar-se constantemente das políticas do governo. O Facebook é um chorrilho de piadolas e comentários destrutivos, videos e cartoons sem gosto nem bom senso. Nunca há sugestões construtivas. É a política da negatividade. Muito prática para quem não governa.
A verdade é que o país tem dívidas….há que pagá-las. Por nós todos.
Hoje, porém, após ouvir a Ministra das Finanças e Co., congratulo-me com a abolição da CES, que me roubava cerca de 200 euros todos os meses. Nunca concordei com ela e sempre achei que obrigar os funcionários publicos que já trabalharam 37 anos a pagar uma taxa de solidariedade é um abuso. E já durou três anos, já foram milhares de euros para os cofres do Estado para solidariedade à nossa custa. Se quiser doar o meu dinheiro, dôo para quem eu quero e sei precisar desse dinheiro, mas não aceito a imposição deste tipo de imposto. Porque é um imposto camuflado.
Sobe o IVA, pois sobe, mas ainda há muitos produtos que são dispensáveis ou não essenciais: tabaco, bebidas alcoolicas, restaurantes, carros, obras em casa, alimentação luxuosa ( vejam os pratos que são divulgados no Facebook e nos programas de gastronomia), férias, hotéis, spas e cuidados de beleza, operações estéticas, etc.
Há muitos portugueses que vivem como se não houvesse austeridade. Os jovens continuam a ir aos concertos, jogos de futebol, festas e discotecas. Não se vê nenhuma contenção nesse capítulo. Nem sei onde vão buscar o dinheiro.
Pergunto-me muitas vezes como é que ainda há tanta gente a viver bem e a queixar-se constantemente das políticas do governo. O Facebook é um chorrilho de piadolas e comentários destrutivos, videos e cartoons sem gosto nem bom senso. Nunca há sugestões construtivas. É a política da negatividade. Muito prática para quem não governa.
A verdade é que o país tem dívidas….há que pagá-las. Por nós todos.