4 da manhã
Lá fora chove, um silêncio pouco habitual
enche de angústia a rua
chamada de Campo Alegre.
O céu plúmbeo,
as luzes trémulas , receosas e esquecidas
Lá longe, as da cidade,
envoltas em névoas poluídas....
Tempo de invernia
sem sol, nem maresia....
Virgínia
Muito bonito! :)
ResponderEliminarOlá Virgínia, então também escreve poesia ou prosa poética!!! Gostei. Mais um dom. ´
ResponderEliminarUm beijo.
Estava sob o efeito da noite....:)))
ResponderEliminarObrigada!
Bonito texto.
ResponderEliminarParabéns
Bjs
Regina
Que bela surpressa!
ResponderEliminarVenham daí mais poemas. Eu já calculava que quem faz fotografia com tanta sensibilidade como a Vírginia, quem pinta com tanta emoção e tem a música como forma de respirar, saberia exprimir-se assim, também, em palavras. É um poema de grande beleza!.
Aguardo os próximos...
Adelaide Pereira
Haha, Adelaide, isso agora é só encomendar????
ResponderEliminarSaiu assim as 4 da manhã....mas nem sempre é possível!
Gostei do seu entusiasmo....:)
Bjinho grande