terça-feira, 28 de abril de 2015

Divinal Bach



Oiço a Missa em B menor de Bach no Mezzo dirigida pelo extraordinário John Eliot Gardiner, que ouvi directamente aqui na Casa da Música já há muitos anos.

Bach é sempre, para mim, o expoente máximo da Música, mas tocado assim leva-me aos céus.

Há uma alegria, um júbilo, uma beleza neste Sanctus que nos embriaga e dá vontade de não parar de ouvir.
Os rostos dos intérpretes dizem tudo, os olhares, as expressões, a alma com que cantam ou tocam enchem-nos de uma paz mística.

Não sou religiosa, mas Bach torna-me capaz de acreditar em tudo.

Oiçam só:


4 comentários:

  1. Graças a ti ouvi na íntegra, a Missa em Si menor de Bach. Já a ouvira algumas vezes mas sempre "fracionada". É belíssima.
    Ab
    Regina

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  2. O Gloria e o Agnus Dei são os mais conhecidos, mas toda a missa é linda. A interpretação de Bach também varia muito e só aprecio a verdadeira (com instrumentos da época, por exemplo) orquestras barrocas e coros como este. Raras vezes oiço missas na íntegra, mas esta vale a pena. Obrigada pelo teu comentário.
    Bjo

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  3. Sublime! Bach é também para mim o expoente máximo da música. Que forma tão maravilhosa de terminar o dia :)
    Um beijinho

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  4. Ainda bem que gostou. Só prova que os "beaux esprits se rencontrent". Aprendi a gostar de Bach com o meu filho João, que infelizmente hoje voltou para os Estados Unidos depois de ter estado cinco dias aqui no Porto. Dizer adeus custa-me sempre, mas tenho de superar esta perda constante na esperança de que algum dia eles fiquem....

    Bjo e boa noite.

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