Calhou bem, pois posso estar mais com eles e fazermos coisas diferentes. Anteontem fomos a um espectáculo muito interessante organizado pela comunidade de artes e música, na qual o meu André recebe aulas de violoncelo. Era um concerto interactivo, em que os músicos tocavam peças curtas do barroco e música antiga , com danças a condizer. Depois, cada um apresentava uma pequena história do seu instrumento, violino, violoncelo, pandeireta, tambor, címbalos, etc. e a evolução nos séculos dos mesmos...
A certa altura pediram um voluntário para dançar e o André levantou-se como um foguetão, saltou para o palco e demonstrou as suas qualidades de dançarino acompanhado duma bela donzela que muito o elogiou. Numa segunda dança, convidaram mais meninos e o Daniel também foi, fazendo uma roda, que se movia ao som da música de corte. Muito giro e simples, sem qualquer desejo de convencer os ouvintes, apenas dar-lhes prazer com a sua música. À saída demos donativos para o ensemble e comunidade.
A música é sempre algo que corresponde à nossa necessidade de expressão. Sinto-me em paz quando oiço este tipo de música. Hoje em dia é a que mais prazer me dá.
Ontem tive uma uma Happy Hour com o meu neto Daniel. Saímos
e fomos passear para a Castro Street, uma avenida adornada de árvores dos dois lados, com lojas até perder de vista. 70% são restaurantes, mas também há livrarias, lojas de roupa, drogarias, etc. Andámos numa livraria, onde comprei um livro sobre San Francisco, pois quero lá ir na próxima semana. Depois lanchámos num local tipicamente americano , embora o nome seja grego _ Olympus.
A oferta excede tudo o que se possa imaginar. O Daniel comeu uma pancakes enormes e eu limitei-me a um folhado de espinafres, que estava óptimo. Depois fomos para um jardinzito, onde jogámos um jogo de cores. Eu dizia uma cor e ele tinha de ir para o local onde houvesse essa cor. Foi divertido!!!
À noite, depois de comermos o meu rosbife, que me pareceu estar bom e saboroso com vagens e cenouras salteadas e arroz, houve uma sessão de música. Toda a família tocou e cantou, resmungou, amuou, brincou e riu q.b. ...um bálsamo para a mente.
Já me estava a fazer falta ouvi-los todos a tocar em comjunto e também a discutir por coisas de lana caprina.
Vim para casa feliz...é bom estar em família!