Hoje estou com os blues.
Melhor: estou engripada, nariz a pingar, aquelas constipações que dão dor de cabeça e em que só apetece fechar os olhos e não prestar atenção a mais nada. Não que tenha muito a que prestar atenção, mas gosto de ouvir um bom concerto no Mezzo e vibrar com os intrumentos em sintonia ou ver um filme e interessar-me pelas personagens e enredo, sem estar a espirrar de 10 em 10 minutos e a assoar-me ao papel de cozinha, pois os lenços já são pequenos nos intervalos dos espirros. E ainda não veio a tosse, que é o que mais temo, pois deixa-me completamente exasperada.
Tudo porque ontem no balneário do health clube estava uma corrente de ar incrível e quando saí da piscina, senti uma diferença de temperatura aterradora. Vi logo que ia dar para o torto e estive para fazer o reparo na recepção. Vou fazê-lo na próxima vez que lá for....amanhã não será, não me sinto capaz de sair, sequer.
É a primeira vez que estou doente sem ter ninguém que me faça um chá. Não que isso seja grave, já fiz uma salada de atum para o almoço e vou fazer uma sopa para o jantar. Só que essa chávena de chá significaria tanto.....e a minha filha adora beber chá a toda hora!!
Ainda por cima resolvi ver um filme do TVC1 e o enredo é para o macabro. Uma produção franco-italiana, muito lenta, sobre uma jovem que se dedica à eutanásia, convencida de que alivia o sofrimento dos doentes terminais. A história começa a ter interesse quando ela se depara com um engenheiro cheio de saúde, que só quer morrer porque está farto da vida.
Nesse momento, ela pôe em causa o direito de ajudar a morrer alguém que tem tudo para viver. Sente-se mal e fora do contexto em que aceitou aquele "emprego".
O filme chama-se Mielle ( Mel), que é o nome da jovem. Nada tinha lido sobre ele e não me parece que tenha tido sucesso nos cinemas. Mas quero vê-lo até ao fim.
Está uma tarde esplendorosa com aqueles pores do sol outonais que adoro. A grande tília do jardim vizinho já está com as folhas acastanhadas. É a árvore mais frondosa que vejo do meu quarto e que adoro. No inverno fica esquálida e os ramos enchem metade da vista da minha janela.
Melhor: estou engripada, nariz a pingar, aquelas constipações que dão dor de cabeça e em que só apetece fechar os olhos e não prestar atenção a mais nada. Não que tenha muito a que prestar atenção, mas gosto de ouvir um bom concerto no Mezzo e vibrar com os intrumentos em sintonia ou ver um filme e interessar-me pelas personagens e enredo, sem estar a espirrar de 10 em 10 minutos e a assoar-me ao papel de cozinha, pois os lenços já são pequenos nos intervalos dos espirros. E ainda não veio a tosse, que é o que mais temo, pois deixa-me completamente exasperada.
Tudo porque ontem no balneário do health clube estava uma corrente de ar incrível e quando saí da piscina, senti uma diferença de temperatura aterradora. Vi logo que ia dar para o torto e estive para fazer o reparo na recepção. Vou fazê-lo na próxima vez que lá for....amanhã não será, não me sinto capaz de sair, sequer.
É a primeira vez que estou doente sem ter ninguém que me faça um chá. Não que isso seja grave, já fiz uma salada de atum para o almoço e vou fazer uma sopa para o jantar. Só que essa chávena de chá significaria tanto.....e a minha filha adora beber chá a toda hora!!
Ainda por cima resolvi ver um filme do TVC1 e o enredo é para o macabro. Uma produção franco-italiana, muito lenta, sobre uma jovem que se dedica à eutanásia, convencida de que alivia o sofrimento dos doentes terminais. A história começa a ter interesse quando ela se depara com um engenheiro cheio de saúde, que só quer morrer porque está farto da vida.
Nesse momento, ela pôe em causa o direito de ajudar a morrer alguém que tem tudo para viver. Sente-se mal e fora do contexto em que aceitou aquele "emprego".
O filme chama-se Mielle ( Mel), que é o nome da jovem. Nada tinha lido sobre ele e não me parece que tenha tido sucesso nos cinemas. Mas quero vê-lo até ao fim.
Está uma tarde esplendorosa com aqueles pores do sol outonais que adoro. A grande tília do jardim vizinho já está com as folhas acastanhadas. É a árvore mais frondosa que vejo do meu quarto e que adoro. No inverno fica esquálida e os ramos enchem metade da vista da minha janela.
Virgínia, não tenho vindo muito ao computador...Vim agora por a leitura online em dia. porque se não fizer sinto falta...Tem sido dias muito absorventes. Cuidar de um bebé é um caso sério. Fico a pensar onde fui buscar forças para criar quatro filhos com pouca diferença nas idades...Enfim! Por isso, não sabia da sua constipação. Espero que esteja melhor. Quando estou constipada faço sempre chá de gengibre com limão e mel ou açúcar mascavado. Pois é verdade, não basta só fazer o chá se não vier acompanhado de miminhos...Palavra que gostava de os dar!...
ResponderEliminarOlá, Madalena, hoje vi um filme que talvez lhe agrade. Não vou fazer a crítica porque como é um thriller, tem imenso suspense e poderia tirá-lo ao mencionar parte do enredo. Não lei nada sobre ele e vá ver. Chama-se Em parte incerta. Gostei imenso. Quis manter o ritual que tinha com a minha Luisa e não é que ela tb foi ver o mesmo filme hoje em Leeds?? Não tínhamos combinado nada, só tínhamos dito que o queríamos ver. Acho que gostei mais do que ela, mas ela é mais exigente....
ResponderEliminarEspero que leia esta mensagem pois está aqui no fundo do blogue e às vezes não se lêem. Bjinho