Palo Alto é uma espécie de vestíbulo da grandiosa universidade de Stanford, onde passeei durante uma hora e meia. Não vi nem metade do campus, pois ele estende-se por umas centenas de hectares....e é impossível percorrer tudo num dia.
Estive em Palo Alto, na avenida principal - University Street - que vai dar precisamente à entrada do campus, enquanto o meu filho trabalhava com uns colegas. A so called avenida das lojas não me encantou, como não me encantam hoje em dia as do Porto. Loja sim , loja não temos artigis tecnológicos - uma gigantesca Apple Store, onde comprei um fio para ligar o meu iPad ao laptop, telemóveis de todas as espécies ( o meu parece uma relíquia obsoleta ao pé do que se fabrica hoje em dia), lojas de design e móveis e cafes e restaurantes em profusão. Já me enjoa um pouco o cheiro dos hamburgers, salsichas, chineses e tailandeses e suspiro por um bom peixe grelhado em casa....
Entrei numa loja de produtos do Mar Morto, onde em tempos estive e no qual adquiri alguns cremes e esfoliadores ( em 2000). As senhoras viram que eu estava cansada de calcorrear a rua e convidaram-me para me sentar, conversaram comigo e apresentaram-me os seus produtos. Acabei por comprar dois que me ficaram pelos olhos da cara, mas depois de tanta simpatia, não podia sair dali de mãos vazias. Os frascos são liiindos de morrer e nem apetece abri-los!!!
Livrarias morreram todas numa zona dedicada a alta tecnologia!! A Borders ( de saudosa memória) fechou e nada a substituiu, ainda tem o pátiozinho da entrada.
No meio de tanto luxo - Palo Alto é a zona com gente mais rica da América - ainda vi um sem abrigo que estava deitado num banco com o seu trolley ao lado, fez-me lembrar o filme The Soloist, de que gosto muito.
Stanford é outro mundo.
O meu filho trabalha lá e mostrou-me o seu gabinete, lindíssimo.....embora ele passe muito tempo em reuniões de trabalho.
O campus estava a ser decorado para um jantar, de modo que em frente à igreja, havia mais de cem mesas - soube pelos numeros - já com pratos e copos todos organizados. Foi engraçado, embora estragasse a vista da entrada que é monumental.
A Igreja, lindíssima foi mandada construir pela esposa do fundador da Universidade, como podem ler no site da Wiki citado.
Toda a construção nos lembra a herança latina da California, a pedra é arenosa e amarelada como no México e a arquitectura ainda lembra vagamente Córdoba e Sevilha, com pátios interiores cheios de buganvília. Os estudantes percorrem tudo de bicicletas- vêem-se às dezenas - ou de shuttle especial para eles. O acesso para visitantes é difícil, sobretudo para quem tem dificuldade em andar a pé. Curiosamente sentei-me num local onde estudantes viam o eclipse parcial do sol e faziam bolas de sabão gigantes para a festa, presumo eu.
Foi uma tarde bem passada, mas quando vim para o hotel estava derreada....
Estive em Palo Alto, na avenida principal - University Street - que vai dar precisamente à entrada do campus, enquanto o meu filho trabalhava com uns colegas. A so called avenida das lojas não me encantou, como não me encantam hoje em dia as do Porto. Loja sim , loja não temos artigis tecnológicos - uma gigantesca Apple Store, onde comprei um fio para ligar o meu iPad ao laptop, telemóveis de todas as espécies ( o meu parece uma relíquia obsoleta ao pé do que se fabrica hoje em dia), lojas de design e móveis e cafes e restaurantes em profusão. Já me enjoa um pouco o cheiro dos hamburgers, salsichas, chineses e tailandeses e suspiro por um bom peixe grelhado em casa....
Entrei numa loja de produtos do Mar Morto, onde em tempos estive e no qual adquiri alguns cremes e esfoliadores ( em 2000). As senhoras viram que eu estava cansada de calcorrear a rua e convidaram-me para me sentar, conversaram comigo e apresentaram-me os seus produtos. Acabei por comprar dois que me ficaram pelos olhos da cara, mas depois de tanta simpatia, não podia sair dali de mãos vazias. Os frascos são liiindos de morrer e nem apetece abri-los!!!
Livrarias morreram todas numa zona dedicada a alta tecnologia!! A Borders ( de saudosa memória) fechou e nada a substituiu, ainda tem o pátiozinho da entrada.
No meio de tanto luxo - Palo Alto é a zona com gente mais rica da América - ainda vi um sem abrigo que estava deitado num banco com o seu trolley ao lado, fez-me lembrar o filme The Soloist, de que gosto muito.
Nenhuma destas ruas aqui nesta zona dos EU se compara com uma Oxford Street ou até uma Briggate em Leeds, onde se podem ver as stores mais elegantes do mundo. Aqui é tudo mal amanhado e tosco, sem graça, nem sequer atracção.
Stanford é outro mundo.
O meu filho trabalha lá e mostrou-me o seu gabinete, lindíssimo.....embora ele passe muito tempo em reuniões de trabalho.
O campus estava a ser decorado para um jantar, de modo que em frente à igreja, havia mais de cem mesas - soube pelos numeros - já com pratos e copos todos organizados. Foi engraçado, embora estragasse a vista da entrada que é monumental.
A Igreja, lindíssima foi mandada construir pela esposa do fundador da Universidade, como podem ler no site da Wiki citado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Stanford
Toda a construção nos lembra a herança latina da California, a pedra é arenosa e amarelada como no México e a arquitectura ainda lembra vagamente Córdoba e Sevilha, com pátios interiores cheios de buganvília. Os estudantes percorrem tudo de bicicletas- vêem-se às dezenas - ou de shuttle especial para eles. O acesso para visitantes é difícil, sobretudo para quem tem dificuldade em andar a pé. Curiosamente sentei-me num local onde estudantes viam o eclipse parcial do sol e faziam bolas de sabão gigantes para a festa, presumo eu.
Foi uma tarde bem passada, mas quando vim para o hotel estava derreada....
Tenho acompanhado a sua estadia em Silicon Valey e como são sítios onde já estive por duas vezes o prazer de ler os posts ainda é maior. Eu adoro viajar na América, nas estradas sem fim, de parar nos lugares á beira das estradas, das cidades despretensiosas com gente simpática, e até das cidades que nos assombram com os seus arranha-céus! Sou mesmo uma apaixonada por esses sítios!
ResponderEliminarQuanto ao já não poder com o cheiro da comida, ó se a compreendo, para mim é mesmo o único problema que me põem esses lugares! Quando regresso o que eu sempre quero é uma sopinha!
Acho que não é o meu local de eleição, a América, ous seja esta América, pois há muitas dentro desta como diz a minha Madalena Amaral. Esta é deslavada, a não ser nalguns sítios sagrados que espero ainda visitar. San Francisco, por exemplo. Cada vez mais tenho a sensação de que já passou a minha idade para viajar, os meus filhos são mais novos e têm a sua vida e detesto excursões ou viagens organizadas. Gosto de me levantar à hora que me apetece e ver o que me apetece, sem pressão. Vim aqui mais pelos meus netos, mas eles próprios têm já uma vida ocupadissima com os vviolinos, violoncelos, futebo, ballet e actividades escolares. O meu filho também!!
ResponderEliminarSopinha tenho todos os dias aqui, graças a Deus só como uma vez no restaurante....é mais o cheiro que vem dos ditos!!!
Obrigada pelos seus comentários, reli o seu blogue e gostei muito!!!
Adoro as suas fotos e explicações. Uma autêntica cicerone! Obrigada.
ResponderEliminarVou seguindo o seu caminho com curiosidade.
Bjos
Já está quase a acabar, Geninha, já volto na 4ª. Tb não aguentaria muito mais este ritmo alucinante em que os meus familiares vivem. Gosto imenso deles, cada um em especial, mas têm uma vida complicada em termos de gestão das actividades profissionais, escolares e extracurriculares ( como todos as famílias hoje em dia...). Gosto do meu sossego, de voltar ao meu hotel como hoje, depois dum jantar e serão curto com eles todos em alegria.....mas cansa-me muito sair do meu dia-a-dia que agora é bem pacato e se resume a mim e ao meu filho mais novo que vem nos fins de semana até ao Porto.
ResponderEliminarHoje passei uma tarde espectacular....graças à minha nora que me veio buscar e levou a uma quinta histórica da época vitoriana....
Bjinhos