Estou colada ao ecran a assistir ao jogo Boavista- Benfica.
Após seis anos de espera dolorosa, o nosso Boavistão, o clube querido do meu filho mais novo e agora até do meu neto que ouviu contar histórias desse mítico clube, volta à Divisão dos Primeiros e atreve-se a competir contra os gigantes.
É um David em tudo, nos meios financeiros que são escassos, no número de adeptos, no lote de jogadores que conseguiu angariar, nas esperanças e objectivos que almeja conseguir.
Lembro-me dos jogos em que o Boavista conseguia assustar os grandes, o FCP e o Benfica, sobretudo neste estádio aos quadrados negros e brancos, tão belo quanto oneroso para as poucas posses do clube. O FCP foi sempre o menino bonito da cidade e infelizmente, como acontece no nosso país, os pequenos são condenados e os grandes absolvidos, mesmo quando as acusações são iguais.
Muito lutou o Boavista nestes anos para não morrer. Jogou nas divisões mais ínfimas com as armas que tinha. Houve promessas que não se cumpriram, houve sonhos que se desfizeram, houve homens que nunca desistiram.
Só nestes meses de verão, o clube já recuperou 7.500 sócios, o que é uma proeza nos tempos que correm.
Há uns dois anos quando passeava no Parque da Cidade vi uma criança a correr com oa indumentária boavisteira e umas sapatilhas azul brilhante!
Pensei para comigo: Como é que ainda há miúdos a perpetuar o nome a grandeza dum clube após anos de exílio forçado? Que lhes contarão os pais e avós?
Eu sei o que foi o Boavista.
Estive lá no dia em que se sagrou campeão em 2001.
Nunca mais esquecerei a alegria do meu filho e de todos os seus amigos e até de alunos meus!
Após seis anos de espera dolorosa, o nosso Boavistão, o clube querido do meu filho mais novo e agora até do meu neto que ouviu contar histórias desse mítico clube, volta à Divisão dos Primeiros e atreve-se a competir contra os gigantes.
É um David em tudo, nos meios financeiros que são escassos, no número de adeptos, no lote de jogadores que conseguiu angariar, nas esperanças e objectivos que almeja conseguir.
Lembro-me dos jogos em que o Boavista conseguia assustar os grandes, o FCP e o Benfica, sobretudo neste estádio aos quadrados negros e brancos, tão belo quanto oneroso para as poucas posses do clube. O FCP foi sempre o menino bonito da cidade e infelizmente, como acontece no nosso país, os pequenos são condenados e os grandes absolvidos, mesmo quando as acusações são iguais.
Muito lutou o Boavista nestes anos para não morrer. Jogou nas divisões mais ínfimas com as armas que tinha. Houve promessas que não se cumpriram, houve sonhos que se desfizeram, houve homens que nunca desistiram.
Só nestes meses de verão, o clube já recuperou 7.500 sócios, o que é uma proeza nos tempos que correm.
Há uns dois anos quando passeava no Parque da Cidade vi uma criança a correr com oa indumentária boavisteira e umas sapatilhas azul brilhante!
Pensei para comigo: Como é que ainda há miúdos a perpetuar o nome a grandeza dum clube após anos de exílio forçado? Que lhes contarão os pais e avós?
Eu sei o que foi o Boavista.
Estive lá no dia em que se sagrou campeão em 2001.
Nunca mais esquecerei a alegria do meu filho e de todos os seus amigos e até de alunos meus!
VIVA O BOAVISTA FUTEBOL CLUBE!
O meu filho era sócio do Boavista, mas também é sócio e grande apoiante do Benfica. E foi ontem ver o jogo.
ResponderEliminarUm beijo.
O meu também foi e veio de lá bastante feliz, passou por aqui e trouxe-me bolinhos!!
ResponderEliminarNão teve férias. Volta hoje definitivamente à Pesqueira para acabar tudo e na 2ª feira toma posse na nova comarca. Uma vida de cão!! Mas ele gosta do trabalho. Sai ao Pai.
Boa semana, Graciete e obrigada pela sua presença aqui!
Bjinho