Daqui a uma hora parto de novo para um dos locais que mais prezo aqui no Norte: OFIR
Vivi em Esposende durante seis meses em 1977 quando o meu filho mais velho fez um ano.
O meu marido era juiz e tinha muito trabalho pois a comarca estivera sem juiz durante mais de um ano. Passava os dias metido no tribunal e mesmo aos fins de semana, trabalhava nos processos sem cessar. Estive sempre muito só - à excepção duma visita dos meus Pais durante uma semana e das visitas da minha sogra, com quem não me dava especialmente bem e que, pessoalmente, detestava praia.
Os meus dias eram sempre iguais. Ia de manhã com o meu filho à praia, que ficava ainda a 1km da nossa casa, às vezes apanhava o shuttle, um combóinho muito giro que fazia o percurso, vila -praia. Só ia de manhã porque as tardes eram ventosas e o João ainda muito pequeno.
Com ele não parava, ele já andava - mal - mas corria de gatas pela areia e eu não podia relaxar nem um minuto. Tomar banho, nem pensar, só com ele ao colo e mesmo assim....
Andávamos nas pocinhas com outros meninos, via as tricotadeiras a fazerem as camisolas de lâ poveira ou as toalhas e colchas lindíssimas em crochet, esperava pelo shuttle ou vinha a pé e assim se ia a manhã.
Depois ele e eu dormíamos uma sesta e à tarde, íamos à vila passear e tomar um chá, fazer compras ou só ver montras.
Em Outubro tive de mudar de casa para o Porto onde era professora efectiva e só aos fins de semana voltava a Esposende. Era um oásis, pois viver com a minha sogra nunca foi " a minha praia" (;-)
Fiquei a amar as praias do norte que mal conhecia e ainda hoje não troco a beleza das dunas e areais imensos pela água transparente do Algarve....
Hoje volto para mais uma estadia com a minha filha, antes dela partir para Leeds....vai ser óptimo, estamos sempre bem as duas, quer chova ou faça sol.
Mas espero que faça muito SOL!!! E não haja nevoeiro ou vento. Até logo!
Vivi em Esposende durante seis meses em 1977 quando o meu filho mais velho fez um ano.
O meu marido era juiz e tinha muito trabalho pois a comarca estivera sem juiz durante mais de um ano. Passava os dias metido no tribunal e mesmo aos fins de semana, trabalhava nos processos sem cessar. Estive sempre muito só - à excepção duma visita dos meus Pais durante uma semana e das visitas da minha sogra, com quem não me dava especialmente bem e que, pessoalmente, detestava praia.
Os meus dias eram sempre iguais. Ia de manhã com o meu filho à praia, que ficava ainda a 1km da nossa casa, às vezes apanhava o shuttle, um combóinho muito giro que fazia o percurso, vila -praia. Só ia de manhã porque as tardes eram ventosas e o João ainda muito pequeno.
Com ele não parava, ele já andava - mal - mas corria de gatas pela areia e eu não podia relaxar nem um minuto. Tomar banho, nem pensar, só com ele ao colo e mesmo assim....
Andávamos nas pocinhas com outros meninos, via as tricotadeiras a fazerem as camisolas de lâ poveira ou as toalhas e colchas lindíssimas em crochet, esperava pelo shuttle ou vinha a pé e assim se ia a manhã.
Depois ele e eu dormíamos uma sesta e à tarde, íamos à vila passear e tomar um chá, fazer compras ou só ver montras.
Em Outubro tive de mudar de casa para o Porto onde era professora efectiva e só aos fins de semana voltava a Esposende. Era um oásis, pois viver com a minha sogra nunca foi " a minha praia" (;-)
Fiquei a amar as praias do norte que mal conhecia e ainda hoje não troco a beleza das dunas e areais imensos pela água transparente do Algarve....
Hoje volto para mais uma estadia com a minha filha, antes dela partir para Leeds....vai ser óptimo, estamos sempre bem as duas, quer chova ou faça sol.
Mas espero que faça muito SOL!!! E não haja nevoeiro ou vento. Até logo!
Desejo-lhe uma boa estadia em Ofir que é também um local que me deixou boas recordações.
ResponderEliminarUm beijo para si e sua filha.